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sábado, 29 de setembro de 2012

20º CICLO DE PALESTRAS- A ARTE DE BEM ENVELHECER


26/09/2012

Inicia o 20º Ciclo de Palestras “A Arte de Bem Envelhecer”

    Foi iniciado na tarde de terça-feira (25) o 20º Ciclo de Palestras A Arte de Bem Envelhecer, realização de uma parceria entre o Centro de Extensão em Atenção à Terceira Idade da Universidade Católica de Pelotas (CETRES/UCPel)  e o Serviço Social do Comércio do Rio Grande do Sul (SESC-RS).
    A cerimônia de abertura do Ciclo de Palestras contou com a presença da pró-reitora Acadêmica Patrícia Haertel Giusti; do gerente do SESC Pelotas, Luis Fernando Parada; e da coordenadora do CETRES, Sulanita Arruda. Na ocasião, Sulanita relatou a importância do evento para a saúde mental e psicológica do idoso, destacando as finalidades às quais a atividade se submete – de propor reflexões e debates quanto ao processo de envelhecimento na atualidade. Segundo ela, o Ciclo de Palestras procura dar orientações e auxílios que acarretem na atribuição de novas perspectivas quanto à chegada na terceira idade.

    A primeira palestra Ajustamento à maturidade: É possível isso? foi apresentada pelo médico Nei Guimarães Machado, abordando os diferentes tipos de idosos e as distintas formas de aceitação da velhice. Como base para sua apresentação, Machado utilizou os estudos sobre o envelhecimento humano de Dennis Bromley. O médico traçou o perfil de cinco formas de envelhecer. O primeiro, chamado construtivo, caracteriza o idoso que se empenha em manter-se ativo e em ter cuidados diários com a saúde. O dependente é o que mantém uma vida com planos e metas, mas sem mudanças práticas e efetivas. O hostil caracteriza-se por rejeitar a realidade do envelhecimento e por não ter ambições e planos. A fase mais crítica é chamada de myself-hate, caracterizada pelo ódio e insatisfação pessoal extrema. 

    Machado frisou que o envelhecimento não é bom nem ruim, mas, sim, um fato que deve ser aceito como algo natural. “Em uma idade avançada, nos deparamos com um longo passado e um breve futuro. Depende de cada um encontrar o melhor modo de encarar esse fato”, destacou, durante a apresentação.  

    Eloisa Helena da Silva encontrou nas atividades no CETRES um método de driblar as tristezas e a solidão. A aposentada relatou que sempre teve uma vida muito agitada durante o tempo em que trabalhou como bancária. Com a chegada da aposentadoria, passou a frequentar o CETRES para continuar ativa e feliz. “O importante é não parar. O idoso tem que se ocupar com alguma atividade, para que não se deprima”, disse. 

    Após a apresentação de Nei Guimarães Machado, houve a palestra do médico Leandro Reckers, abordando as consequências das quedas e fraturas domésticas na vida cotidiana do idoso.

    O evento prossegue nesta quarta (26) e quinta-feira (27).
Foi iniciado na tarde de terça-feira (25) o 20º Ciclo de Palestras A Arte de Bem Envelhecer, realização de uma parceria entre o Centro de Extensão em Atenção à Terceira Idade da Universidade Católica de Pelotas (CETRES/UCPel)  e o Serviço Social do Comércio do Rio Grande do Sul (SESC-RS).
A cerimônia de abertura do Ciclo de Palestras contou com a presença da pró-reitora Acadêmica Patrícia Haertel Giusti; do gerente do SESC Pelotas, Luis Fernando Parada; e da coordenadora do CETRES, Sulanita Arruda. Na ocasião, Sulanita relatou a importância do evento para a saúde mental e psicológica do idoso, destacando as finalidades às quais a atividade se submete – de propor reflexões e debates quanto ao processo de envelhecimento na atualidade. Segundo ela, o Ciclo de Palestras procura dar orientações e auxílios que acarretem na atribuição de novas perspectivas quanto à chegada na terceira idade.

A primeira palestra Ajustamento à maturidade: É possível isso? foi apresentada pelo médico Nei Guimarães Machado, abordando os diferentes tipos de idosos e as distintas formas de aceitação da velhice. Como base para sua apresentação, Machado utilizou os estudos sobre o envelhecimento humano de Dennis Bromley. O médico traçou o perfil de cinco formas de envelhecer. O primeiro, chamado construtivo, caracteriza o idoso que se empenha em manter-se ativo e em ter cuidados diários com a saúde. O dependente é o que mantém uma vida com planos e metas, mas sem mudanças práticas e efetivas. O hostil caracteriza-se por rejeitar a realidade do envelhecimento e por não ter ambições e planos. A fase mais crítica é chamada de myself-hate, caracterizada pelo ódio e insatisfação pessoal extrema. 

Machado frisou que o envelhecimento não é bom nem ruim, mas, sim, um fato que deve ser aceito como algo natural. “Em uma idade avançada, nos deparamos com um longo passado e um breve futuro. Depende de cada um encontrar o melhor modo de encarar esse fato”, destacou, durante a apresentação.  

Eloisa Helena da Silva encontrou nas atividades no CETRES um método de driblar as tristezas e a solidão. A aposentada relatou que sempre teve uma vida muito agitada durante o tempo em que trabalhou como bancária. Com a chegada da aposentadoria, passou a frequentar o CETRES para continuar ativa e feliz. “O importante é não parar. O idoso tem que se ocupar com alguma atividade, para que não se deprima”, disse. 

Após a apresentação de Nei Guimarães Machado, houve a palestra do médico Leandro Reckers, abordando as consequências das quedas e fraturas domésticas na vida cotidiana do idoso.

O evento prossegue nesta quarta (26) e quinta-feira (27).


Tags: Institucional  


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